31 março 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (54)
Séries pessoais: O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (24); Por que os médicos venceram? (18); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (14); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (27); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (6); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (6); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (12); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (55); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

À venda

Por que os médicos venceram? (17)

Décimo sétimo número da série. Prossigo no segundo número proposto aqui. 2. A construção mediática do conflito, ainda no subponto 2.3. A tese da falta de ética. Escrevi no número anterior que em certa imprensa passou a mensagem de que era imoral os médicos fazerem greve. A referência ao juramento de Hipócrates esteve presente. A vida de outrem é decisiva e por isso quebrar o juramento de Hipócrates é quebrar a moral - esta a condenação. Até porque - extensão da condenação - o comum dos Moçambicanos vive com extremas dificuldades. Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

Amanhã no "Savana"

30 março 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (54)
Séries pessoais: O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (24); Por que os médicos venceram? (17); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (14); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (27); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (6); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (6); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (12); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (55); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Negócios em Moçambique

Confira os cabeçalhos das duas mais recentes notícias deste portal aqui.

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (53)

Quinquagésimo terceiro número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos da vila do Zumbo, província de Tete, da autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (26)

Vigésimo sexto número da série. A perspectiva marxiana continua válida: temos de passar da interpretação à transformação do mundo. Na realidade, importa precaucionarmo-nos contra o que Paulo Freire chamou “acções-aspirina”, quer dizer, nas suas palavras, aquelas acções “cujo pressuposto fundamental é a ilusão de que é possível transformar o coração dos homens e das mulheres deixando intactas as estruturas sociais dentro das quais o coração não pode ter “saúde”.Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.

Sem contas bancárias

Segundo o Banco Mundial, cerca de dois biliões e meio de pessoas no mundo não têm contas bancárias. Aqui.

29 março 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (53)
Séries pessoais: O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (24); Por que os médicos venceram? (17); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (14); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (26); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (6); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (6); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (12); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (55); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Proximamente

À venda

Amplie a imagem clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato

Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (25)

Vigésimo quinto número da série. Hoje, mais do que nunca, importa não apenas desfazermo-nos da ciência social do século XIX (“impensá-la” em lugar de “repensá-la”), como pretende Immanuel Wallerstein, quanto interrogarmo-nos sobre como fazer surgir pensadores que, em lugar de analisarem as “disfunções” do social capitalista para melhor o reforçarem, no quadro do paradigma de Talcott Parsons, se dediquem, prioritariamente, à busca do social-em-utopia no quadro do paradigma societário de Karl Marx.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (52)

Quinquagésimo segundo número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos da vila do Zumbo, província de Tete, da autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

A prisão da esquerda

28 março 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (52)
Séries pessoais: O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (24); Por que os médicos venceram? (17); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (14); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (25); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (6); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (6); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (12); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (55); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma advertência do "Mail&Guardian"

O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (23)

"(...) a nossa preocupação no que se refere aos moçambicanos na África do Sul tem a ver com a extrema violência com eles tem sido tratados quando cometem crimes. Isto aconteceu agora, foi um caso excepcional, admitamos, mas também temos tido conhecimento de que os caçadores furtivos normalmente são mortos." - ministro Oldemiro Baloi
Vigésimo terceiro número da série. Permaneço no sétimo número do sumário proposto aqui, a saber: 7. A história da dependência moçambicana como colónia laboral. Escrevi no número anterior ser antiga a história da dependência laboral em relação à África do Sul, podendo ser remontada aos anos 50 do século XIX. Quer a exportação oficial de mão-obra para as minas e farmas sul-africanas, quer, progressivamente, a emigração espontânea, beneficiaram não apenas o lado comercial e estatal-colonial em Moçambique, mas, também, os chefes locais. Este é um ponto complexo que merece mais aprofundamento, envolvendo, entre outros fenómenos, tributos e lobolo.
Com a vossa permissão prossigo mais tarde.
(continua)
Adenda: o vídeo a seguir contém imagens chocantes, aqui.
Adenda 2 às 7:34 de 05/03/2013: ouvidos ontem pela estação televisiva STV, camionistas moçambicanos que escalam a África do Sul queixaram-se de constantes maus tratos por parte da polícia sul-africana. Eles não gostam dos Moçambicanos - eis o resumo das intervenções.
Adenda 3 às 00:54 de 11/03/2013: este acontecimento trágico é propício não só ao sensacionalismo baixo-preço de certa imprensa, das redes sociais e dos blogues do copia/cola, como, também - estudem as televisões locais -, aos jogos políticos em geral e a certos jogos eleitoralistas em particular.
Adenda 4 às 00:51 de 22/03/2013: um trabalho no Sowetan (obrigado ao FL pelo envio da referência), com o título abaixo:

Por que os médicos venceram? (16)

Décimo sexto número da série. Prossigo no segundo número proposto aqui. 2. A construção mediática do conflito, agora no subponto 2.3. A tese da falta de ética. Este é um ponto sensível. Repetidamente passou a mensagem em certa imprensa de que moralmente os médicos não devem fazer greves. A referência ao juramento de Hipócrates esteve presente.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)

Pobreza

Um estudo da Universidade de Oxford conduzido em 22 países, aqui. Resumo em português aqui.

Seis mil psicólogos

27 março 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (52)
Séries pessoais: O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (23); Por que os médicos venceram? (16); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (14); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (25); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (6); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (6); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (12); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (55); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Campos de estudo eleitoral

Aproximam-se as eleições, está estabelecido que este ano teremos as autárquicas e, espera-se, no próximo as legislativas e as presidenciais.
Face aos pronunciamentos actuais, podem prever-se vários campos de pesquisa, entre os quais os seguintes:
1. Estratégia da terra queimada: boicote das eleições, busca do blecaute político, possibilidade de abstenção muito elevada em caso de êxito do blecaute
2. Diabolização do (s) adversário (s) e produção de bodes expiatórios
3. Extenso recurso à engenharia eleitoral, com "máquinas" publicitárias eventualmente importadas
4. Forte exibição de musculatura policial
5. Uso de religiões milagreiras e de curandeiros
6. Produção da teoria da mão externa para explicar certos fenómenos
7. Confronto de passados, panteões, heróis e heroísmos
8. Extenso suporte de estatísticas para assinalar êxitos e cumprimentos programáticos
9. Extenso emprego de oratória para contrariar as estatísticas dos êxitos e cumprimentos programáticos

Ainda sobre a cultura política dos Moçambicanos

Tendo como referência a postagem aqui colocada anteontem, sugiro leiam um maior desenvolvimento na tese de doutoramento aqui e, especialmente, aqui.

O que é exclusão social?

O que é exclusão social? - eis a pergunta que preside ao segundo número da coleção, com trabalhos escritos por dois Moçambicanos e um Brasileiro, em próximo lançamento. Temas de outros números estão em fase de estudo em colectivos de autores de várias nacionalidades. O primeiro número, com o tema O que é investigar? (autoria: um Moçambicano, um Português e um Francês) já está à venda, confira aqui.

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (51)

Quinquagésimo primeiro número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos da vila do Zumbo, província de Tete, da autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Horror

Leia a história de Francisca Khantheliua, aqui.

26 março 2013

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (51)
Séries pessoais: O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (23); Por que os médicos venceram? (16); Três racionalidades (ainda sobre o avião de Moatize) (14); Por uma Idade da Democracia Real (texto de 1998) (25); Vídeosocial de Maputo (4); A raça das raças (6); Desunidos e unidos (5); O poder de nomear desviantes e vândalos (8); Sobre o 15 de Novembro (17); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (6); Como suster os linchamentos? (15); O que é um intelectual? (12); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (12); Análise da análise (18); Morte dos blogues moçambicanos? (42); A carne dos outros (21); A difícil fórmula da distribuição de consensos (49); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (21); Ditos (55); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Negócios em Moçambique

Cabeçalhos das mais recentes notícias do mundo de negócios em Moçambique aqui.

O aguilhão da história (sobre o assassinato do taxista moçambicano) (22)

"(...) a nossa preocupação no que se refere aos moçambicanos na África do Sul tem a ver com a extrema violência com eles tem sido tratados quando cometem crimes. Isto aconteceu agora, foi um caso excepcional, admitamos, mas também temos tido conhecimento de que os caçadores furtivos normalmente são mortos." - ministro Oldemiro Baloi
Vigésimo segundo número da série. Chegou o momento de passar ao sétimo número do sumário proposto aqui, a saber: 7. A história da dependência moçambicana como colónia laboral. É antiga essa história no concernente ao Sul do país, podendo ser remontada aos anos 50 do século XIX.
Com a vossa permissão prossigo mais tarde.
(continua)
Adenda: o vídeo a seguir contém imagens chocantes, aqui.
Adenda 2 às 7:34 de 05/03/2013: ouvidos ontem pela estação televisiva STV, camionistas moçambicanos que escalam a África do Sul queixaram-se de constantes maus tratos por parte da polícia sul-africana. Eles não gostam dos Moçambicanos - eis o resumo das intervenções.
Adenda 3 às 00:54 de 11/03/2013: este acontecimento trágico é propício não só ao sensacionalismo baixo-preço de certa imprensa, das redes sociais e dos blogues do copia/cola, como, também - estudem as televisões locais -, aos jogos políticos em geral e a certos jogos eleitoralistas em particular.
Adenda 4 às 00:51 de 22/03/2013: um trabalho no Sowetan (obrigado ao FL pelo envio da referência), com o título abaixo:

Uma viagem a Mágoè/Zumbo (Tete) (50)

Quinquagésimo número de uma série fotográfica de 2012, agora com registos da vila do Zumbo, província de Tete, da autoria de Carlos Serra Jr, na qual, como em séries anteriores, desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Pemba-Metuge, aqui. A próxima terá a Zambézia como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)